Hoje tenho de aproveitar hoje, que tenho algum tempo, melhorando a minha produtividade (tudo para ajudar o país, que bem precisa!). Como referi no post anterior, às vezes também há coisas positivas. De facto, com os neurónios já cansados, acontecem-me coisas...
Usufruo da Via Verde (pagando, claro!). Numa das viagens feitas a Coimbra, verifiquei que a placa onde devia ler a quantia correspondente à passagem na portagem, aparecia toda cor-de-laranja (mau sinal!). Como tive de voltar a Coimbra cerca de 15 dias depois, verifiquei se acontecia o mesmo, para, eventualmente, tratar o caso nos serviços da Brisa que existem à saída da A1 para Leiria. Como voltou a acontecer, resolvi ria tratar do assunto aos serviços da Brisa, que ficam logo à saída das portagens, do lado direito. Efectivamente, a via verde fica na faixa mais à esquerda, não se podendo virar para entrar no desvio para aqueles serviços; pensei que a faixa mais à direita daria acesso directo à entrada para a Brisa e GNR, como indicam as setas. Quando cheguei a essa portagem, o meu marido disse-me que decerto teria de pagar porque o acesso não era livre; havia uma barra e mal cheguei, uma voz feminina (da máquina) dizia para eu introduzir o tiquê e eu disse que não o tinha, explicando que era cliente da Via verde e que precisava de resolver um assunto com isso relacionado. A máquina não cedeu e, a certa altura apareceu um cavalheiro que, simpaticamente me comunicou que, não tendo tiquê, tinha de pagar a taxa máxima.
Que remédio! Mas perguntei se não podia receber posteriormente a diferença; ele simpaticamente disse-me que podia fazer uma exposição, mas não me dava muitas esperanças. Enfim, fui tratar do assunto na Brisa (o problema era falta de carga no meu identificador) e insisti na possibilidade de reaver a diferença. Desta vez foi uma simpática menina que me disse o mesmo que o senhor da portagem.
Não desisti. Cheguei a casa e resolvi escrever ao Director da Brisa a expor o assunto e a solicitar a devolução da diferença de pagamento. Na passada 2.ª feira recebi uma carta da Brisa comunicando que "a título excepcional" me devolviam a diferença, para o que devia enviar o original do recibo (tinha mandado fotocópia com a carta).
Apesar de tudo, há empresas que sabem estudar os casos e resolvê-los a favor do cliente, apesar de, de acordo com a letra da lei, poderem não o fazer. Foi um comportamento positivo. Não era muito dinheiro, é certo, mas o cliente, neste caso eu, tinha razão e deram-lha.
Usufruo da Via Verde (pagando, claro!). Numa das viagens feitas a Coimbra, verifiquei que a placa onde devia ler a quantia correspondente à passagem na portagem, aparecia toda cor-de-laranja (mau sinal!). Como tive de voltar a Coimbra cerca de 15 dias depois, verifiquei se acontecia o mesmo, para, eventualmente, tratar o caso nos serviços da Brisa que existem à saída da A1 para Leiria. Como voltou a acontecer, resolvi ria tratar do assunto aos serviços da Brisa, que ficam logo à saída das portagens, do lado direito. Efectivamente, a via verde fica na faixa mais à esquerda, não se podendo virar para entrar no desvio para aqueles serviços; pensei que a faixa mais à direita daria acesso directo à entrada para a Brisa e GNR, como indicam as setas. Quando cheguei a essa portagem, o meu marido disse-me que decerto teria de pagar porque o acesso não era livre; havia uma barra e mal cheguei, uma voz feminina (da máquina) dizia para eu introduzir o tiquê e eu disse que não o tinha, explicando que era cliente da Via verde e que precisava de resolver um assunto com isso relacionado. A máquina não cedeu e, a certa altura apareceu um cavalheiro que, simpaticamente me comunicou que, não tendo tiquê, tinha de pagar a taxa máxima.
Que remédio! Mas perguntei se não podia receber posteriormente a diferença; ele simpaticamente disse-me que podia fazer uma exposição, mas não me dava muitas esperanças. Enfim, fui tratar do assunto na Brisa (o problema era falta de carga no meu identificador) e insisti na possibilidade de reaver a diferença. Desta vez foi uma simpática menina que me disse o mesmo que o senhor da portagem.
Não desisti. Cheguei a casa e resolvi escrever ao Director da Brisa a expor o assunto e a solicitar a devolução da diferença de pagamento. Na passada 2.ª feira recebi uma carta da Brisa comunicando que "a título excepcional" me devolviam a diferença, para o que devia enviar o original do recibo (tinha mandado fotocópia com a carta).
Apesar de tudo, há empresas que sabem estudar os casos e resolvê-los a favor do cliente, apesar de, de acordo com a letra da lei, poderem não o fazer. Foi um comportamento positivo. Não era muito dinheiro, é certo, mas o cliente, neste caso eu, tinha razão e deram-lha.
3 comentários:
Vês como a Vida vai encontrando equilíbrios?! :-))
Bem, lá ficaste "compensada" do "Natal"...
claro que o cor de laranja so pode trazer problemas!
Vá lá, desta vez tiveste sorte, mas andas em maré de azar...
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