É tempo de férias. Este ano, as férias são intercaladas. Na semana de 4 a 10 fomos até Espanha, desta vez de combóio, que é mais cómodo para mim. Fomos no Lusitânia Hotel até Madrid (Atocha) e, depois, a partir da Estação de Chamartin, num combóio regional para Cuenca. A cidade é muito interessante. Claro que só nos interessou a parte antiga. Fantástica a localização da cidade e a geologia que a suporta. As formas das rochas, provocadas pela erosão, levam a paisagens espectaculares.
Depois rumámos a Valência, outra vez num regional, e por aí ficámos uns dias. Deu para ver a cidade antiga, as praias, o porto (pouco, porque estavam a montar as bancadas para um circuito da fórmula 1 que vai ter lugar lá), e a Cidade das Ciências e das Artes (a "cidade de Calatrava", já que a maioria dos edifícios e outros equipamentos é da sua autoria). Ainda é uma zona em obras, com a construção do Agora, também do Calatrava, o que prejudicou um pouco a paisagem urbana. Visitámos apenas o interior do Museu da Ciência Príncipe Filipe.
Curioso saber que foi desviado o leito do rio, sendo o espaço correspondente ao anterior leito aproveitado para fazer zonas verdes com equipamentos culturais e de lazer para adultos e crianças.
Depois foi o regresso, primeiro no combóio "Alaris" até Madrid e, depois, novamente no Lusitânia até Lisboa. Aproveitámos a chegada cedo (8 h da manhã) para ir até ao CCB ver a exposição de Le Corbusier e comprar pastéis de Belém para a família.
Fim da 1ª etapa
2 comentários:
Gostei da tua viagem postada a 13 de Agosto!
Embora saiba que andas sempre muito ocupada e que o tempo te escasseia, aproveita e vai ao meu Ventanias para veres a minha muito curta, mas alongada em reportagem, incursão ao Portugal profundo.
Continuação de boas férias.
Abraço
Gostei das fotos dos teus percursos no Portugal profundo. Talvez agora possa voltar a este tipo de viagens, com o "compagnon de route" dispensado do serviço. Mas vou contar, no meu blog, um pequeno episódio de uma tentativa feita por terras algarvias.
Estou mesmo a ver-te a meter conversa com os habitantes. Não resistes, não é?
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