Não vou falar de futebol, descansem!
Como já foi, embora parcialmente, desvendado o enigma sobre o local objecto da minha saída de quatro dias, venho confirmar que se trata da cidade de Évora. Claro que não coloquei as fotos que a denunciavam de imediato, mas mesmo assim foi fácil ganhar o jogo. Não é por acaso que ela é:
Iluminação no na muralha circundanteJá quanto à zona de água, marinas e barcos-habitação, não houve palpites, mas trata-se da zona da Barragem do Alqueva, que vale a pena ver. Almoçámos no restaurante sobre a albufeira, com vista para a marina. Muito agradável, com pessoal simpático, qualidade e variedade de pratos e preço razoável.
Depois fomos à Luz, a nova aldeia que realojou as famílias moradoras na velha aldeia que ficou submersa. O trabalho feito é muito interessante e o Museu que se fez para não esquecer o que havia tem uma arquitectura e uma localização muito interessantes; de uma pequena janela podem ver-se três pinheiros situados num alto da antiga aldeia, referência importante para os habitantes da Luz, que quiseram que a nova aldeia ficasse próxima da que desapareceu; o visitante pode referenciar os pinheiros através de uma fotografia da aldeia situada ao lado da janela, onde eles se vêem.
4 comentários:
Eu só não almocei aí... :-))
Abraço
Évora, onde vive parte do meu clã e terra bonita onde gosto de me pperder, a pé, pelas ruas e largos, há tanto tempo que lá não vou...
Só um pormenor: quando nos referimos à Barragem do Alquelva, os alentejanos costumam emendar logo, lentamente ...: nã é do Alquêvi , é de Alquêvi... A aldeia que lhe deu o nome e não o rio... Não sei se é, mas oiço sempre isto..
Boas viagens para os dois!
Eu penso que a localidade é Alqueva (e não Alquelva), alías uma das localidades da zona. Afinal, a aldeia que desapareceu foi a Luz, reposta noutro local, mas também nas margens do grande Lago. Claro que para os alentejanos pode ser Alquêvi (o que eu vi, meio árabe, meio português?)
Claro que eles se referem à aldeia Alqueva... ( gralha minha, ai se isto se pega...). Tem raízes árabes, sim, e a pronúncia deles também, claro...
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